Prometi para minha amiga Rita que contaria sobre os fotógrafos que estavam expostos no Centro Pompidou.
Não sou crítica, então me sinto com toda a liberdade de ir falando conforme eu senti…
As imagens de Alain Bublex, reelabora a geografia urbana para introduzir nela uns poucos elementos de futuro e mostram com toda a claridade seu carater sinistro.
Daniel Bueren e Jacques Villeglé se mostram fieis a si mesmos e atentos às mudanças que se produzem no mundo.
Bertrand Lavier utiliza de maneira brilhantíssima seu potencial e oferece uma versão irónica do expressionismo.
Gabriel Orozco que também utiliza a ironia, é potente na plasticidade.
Adel Abdessamed é radicalmente crítico com a evolução da sociedade, e se expressa utilizando sarcasmo e um mínimo de recursos.
Sophie Calle faz uma performance: uma noite em branco, vivida no alto da Torre Eiffel, onde ela ficava a cada cinco minutes, com uma pessoa diferente que lhe contava uma estória.
O Chines-Parisiense Huan Yong Ping e o Germano-Parisiense Thomas Hirschom , mostram o globo terrestre gravemente enfermo,
em diferentes partes do mundo, onde houve enormes catástrofes
sexta-feira, 4 de maio de 2007
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