
Tudo se resume a um pano preto: as ondas, o mar revolto, as velas do navio, o manto dos espíritos demoníacos, um vestido comprido, a colcha de uma cama, e mais, muito mais... Realmente, um pano preto pode ser tudo o que a imaginação permitir.
A peça começa com uma forte tempestade a afundar o navio, onde segue Próspero, o Duque de Milão. Ele é arrastado pelo mar, vai parar a uma ilha encantada, onde acontece as coisas mais extraordinárias.

Como nessa peça, Shakespeare deixa muitas coisas em aberto, que podem ter várias interpretações, a direção do inglês John Mowat, usufruiu disso com liberdade e sensibilidade, tornando a peça leve e cômica.
Os atores nessa história de magia, monstros e espíritos se desdobram no palco despido, em várias personagens, com a expressão corporal explorada em toda sua potencialidade.
Vale a pena ir conferir!
6 comentários:
mana, às vezes me vêm umas saudades das peças do velho Bill. A tempestade, de todas, é a que mais me fascina. Nunca a vi encenada, li apenas. Imagino suas imagens, luzes, músicas. Um dia vou construir alguma coisa sobre ela.
Paz e bem, minha cara amiga de "ares".
Sou apaixonada por Shakespeare! E olha como são as coisas, eu não conhecia por nome dessa obra dele, "Tempestade". Foi atráves de você aqui no Blog, que tenho essa informação! Parabéns Vera... Bjs
Pois deu a maior vontade de ver essa montagem de "A Tempestade" Shakespeare é meu encanto e me fascinam as montagens bem feitas de suas peças. Um grande prazer conhecer seu blog, Vera, virei mais vezes com certeza. Grande abraço. Adélia Carvalho
Olá Walmir amigo blogueiro,
Agradecida pela sua constante visita!
Beijares e abraçares
Vera, minha mana querida de ares, que acontece? Anda em desconsideração com seus leitores - refiro-me a mimn - pra não postar mais? Beijo. Volta logo.
Shakespeare é fantástico ñ é mesmo? Sempre acho atual suas histórias, Deu uma vontade de ver essa montagem! Beijão =)
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